.::Sobre Nós, Nome: Carolina Seoane Apelido: Carol Idade: 25 anos Sou: Mãe da pequena Júlia! Atualmente: Técnica em Enfermagem E-mail: super.carols@hotmail.com Nome: Natália Apelido: Natty Idade: 22 anos Sou: Filha de Pai ausente Atualmente: Estudante de Psicologia E-mail/MSN: nattymell@hotmail.com Nome: Fernanda Ramalho Apelido: Fê Idade: Sou: Mãe da Gabi Atualmente: Sou Publicitária E-mail: idealizando@uol.com.br Nome: Maíra Apelido: Má Idade: 24 anos Sou: louca para ser mãe! Atualmente: Estudante de enfermagem E-mail: um.toque.de.rosa@gmail.com Nome: Telma Maciel Apelido: Tetel Idade: 27 anos Sou: mãe da Sofia Atualmente: Estudante de Design Gráfico E-mail/MSN: maciel.telma@gmail.com ::Atenção:: *Contamos com a colaboraÇão de todos para o bom funcionamento dessa página. Evitem palavrões, discussões e intrigas. *O blog está aberto a todos, contanto que sigam a proposta do mesmo. Layout By |
[segunda-feira, 9 de março de 2009] Pessoal!A partir de agora, voltaremos a postar em nosso endereço original! www.cadepapai.blogger.com.br Esperamos Vocês Lá! por ~* Nós *~ * 10:31 [sábado, 7 de março de 2009] Foi uns dias pra trás que um colega no job me deu o Super Notícia, aquele jornal sangrento e eu comecei a ler. Não me lembro qual foi a primeira notícia que vi, mas sei que foi logo que abri a porcaria do jornal e desisti de terminar. Era podre demais!E então meu colega perguntou se eu não tinha conseguido ler por causa do padrasto que engravidou a enteada de 09 anos. Eu - O QUÊ???? - não tinha lido! E nem peguei de volta pra ler pq não ia ter estômago praquilo! Uma menina de 9 anos. Um padrasto de merda. Abuso sexual durante 3 anos. Resultado: uma gravidez de gêmeos. Uma menina de 9 anos grávida de gêmeos. Desde quando uma criança que nem tem corpo para ter um filho vai suportar dois? Os médicos decidiram que seria melhor abortar, pra salvar a vida da criança. Sim, da criança que estava gerando mais duas crianças. Pq ela não seria mãe. Ela não seria nada se continuasse com a gravidez, pq o corpo dela não suportaria. A mãe autorizou o aborto. Um merda qualquer - ops! qualquer, não! É o arcebispo de Olinda e Recife, José Carlos Sobrinho - excomungou médicos e mãe da criança por permitirem tal pecado! Essas pessoas que salvaram a vida da criança não podem mais ir à Igreja e comungar. Não recebem mais o perdão de Deus. EU ACREDITO EM DEUS! E SEI que ele vai perdoar a mãe e os médicos, mas vai deixar que os dois merda (arcebispo e padrasto) pensem bastante e tentem se perdoar. É uma vergonha um arcebispo falar desse jeito em nome de Deus. Essas pessoas não conhecem Deus. E depois ainda perguntam pq a infeliz Igreja Católica está perdendo fiéis... Eu te digo: minha religião é Deus. Esse que a tudo perdoa, só depende de nós msms. O pior é que o arcebispo-de-merda disse que o crime do padrasto-de-merda não é tão grave quanto o aborto... Os dois se merecem, não é? Desde quando condenar três crianças à morte não é pior que estupro? Resolvi escrever sobre isso aqui nesse nosso cantinho pq é algo importante, que todas nós devemos ter atenção. Devemos pensar em quem estamos colocando no convívio com nossos filhos: padrastos, madrastas, irmãos 'emprestados', até o pessoal da Igreja! Muita gente deve ter escrito sobre isso, mas essa semana eu vi esse post e me inspirei. Espero que a REAL justiça de Deus seja feita. E que todas nós, com nossas crianças, sejamos protegidas por Deus e seus anjos! Pq se depender só dos homens dessa terra, talvez fique um pouco mais difícil... Telma Maciel Blog Pessoal Dicas de livros e filmes por ~* Nós *~ * 12:30 [segunda-feira, 2 de março de 2009] A EDUCAÇÃO DE NOSSOS FILHOSNa educação de nossos filhos todo exagero é negativo. Responda-lhe, não o instrua. Proteja-o, não o cubra. Ajude-o, não o substitu-a. Abrigue-o, não o esconda. Ame-o, não o idolatre. Acompanhe-o, não o leve. Mostre-lhe o perigo, não o atemorize. Inclua-o, não o isole. Alimente suas esperanças, não as descarte. Não exija que seja melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo. Não o mime em demasia, rodeie-o de amor. Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo. Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade. Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja. Não lhe dedique a vida, vivam todos. Lembre-se de que seu filho não escuta, ele OLHA. E finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra. ENSINA-LHE A VIVER SEM PORTAS. Recebi esse texto na reunião da escola da Sofia e achei interessante para ser compartilhada com vcs! Espero que tenham gostado! Beijos e uma ótima semana! Telma Maciel maciel.telma@gmail.com http://telmaecultura.blogspot.com por ~* Nós *~ * 05:05 [sábado, 3 de janeiro de 2009] O nosso cantinho voltou com força total e já posso adiantar que passaremos por um período de mudanças para melhorar a interatividade com nossas leitoras e até o final do mês de Janeiro o nosso cantinho estará em perfeita ordem. Mas enquanto as mudanças não forem concluídas o blog não ficará abandonado não.Queremos novos depoimentos, novas historias, queremos compartilhar mais, ajudar mais e com o apoio mutuo sermos muito felizes. Não posso deixar de estrear nesse cantinho mágico sem agradecer o convite que recebi para participar dessa equipe que são verdadeiros anjos que dão forças na ausência do pai. Promento não desponta-las vou fazer a lição de casa direitinho. rs Nós mães solteiras, mães separadas, mães viúvas queremos e merecemos a felicidade mutua indiferentes dos padrões de famílias constituídas. Nós mães solteiras e nossos filhos somos uma família sim e isso ninguém pode tirar de nós a nossa família a felicidade mutua. Eu desejo que todas alcancem a felicidade que eu alcancei e por isso estou aqui para mostrar que o que passou passou, bola pra frente que atrás vem gente. Que 2009 seja um ano excessivamente maravilhoso pra você. Beijos E até a próxima postagem. Fernanda Ramalho idealizando@uol.com.br por ~* Nós *~ * 10:17 [terça-feira, 30 de dezembro de 2008] Olá! Bom... estou de férias e longe de casa, ainda não definimos como vai ficar o nosso queridíssimo Cadê Papai aqui no blog, mas uma coisa é certa: eu tenho coisas pra falar e vou falando, rs. Sempre que viajo, pra qquer lugar q seja, carrego um livro. Ah... penso nos dias de chuva ou dias que eu prefira ficar quietinha. Dessa vez trouxe um só, fininho, facinho de ler. Tanto que acabei hj, em uma sentada pra ler... rs E é sobre esse livro que eu queria falar. Uma vez comprei para uma amiga e, como escrevi uma dedicatória, li um pouquinho dele e achei que eu tbm merecia ser presenteada com o livro. Eu me dei! kkkk. Ele é baratinho, custou 9,90 no EXTRA: "Histórias para Aquecer o Coração das Mães". É adorável, quem tiver a oportunidade de comprar, compre. Faz a gente pensar na mãe que somos, na que gostaríamos de ser, além de outras tantas lições importantes, que ajudam a lidar em algumas situações que não sabemos o que fazer. É gostoso de ler. E, sim... aquece os nossos corações e nos enche de amor e idéias - como mães e como filhas. São coletâneas de textos, de acontecimentos, etc. Li a maioria deles hj; alguns no avião, na vinda. Vários me emocionaram muito, mas um acho que seria como um lema aqui no Cadê Papai. Ele se chama O COMPROMISSO... "Num domingo, perto do dia de Ação de Graças, Angus McDonnell, membro de minha congregação, falou-me do nascimento de seu neto, o "pequeno Angus Larry", e me pediu para oficiar a cerimônia de batismo. O conselho da igreja se mostrou relutante porque a família da criança vivia em outro estado, pois, ao batizar, assumimos o compromisso de apoiar e orientar aquela criança. Mas a vontade de Angus prevaleceu e o batizado se deu no domingo seguinte, estando presentes os pais, Larry e Sherry, os avós, Angus e Minnie, e muitos outros familiares. Em nossa congregação há o costume de o pastor perguntar: 'Quem é o responsável por esta criança?' Nessa hora, toda a família se levanta e permanece em pé durante o batismo. Então, com Angus Larry em meus braços, fiz a pergunta e todos os parentes se levantaram. Depois da cerimônia, todos foram para casa e eu voltei à igreja para apagar as luzes. Uma mulher de meia-idade estava sentada no banco da frente. Ela parecia procurar as palavras e se mostrava hesitante, sem sustentar meu olhar. Finalmente, disse chamar-se Mildred Cory e falou sobre a beleza da cerimônia de batismo. Depois de outra grande pausa, acrescentou: 'Minha filha Tina acaba de ter um bebê. Deve ser batizado, não é?' Sugeri que Tina e o marido me telefonassem para falarmos sobre o assunto. Mildred hesitou novamente e, me olhando de frente pela primeira vez, ela disse: 'Tina não tem marido. Está com dezoito anos e foi crismada nesta igreja há quatro anos. Ela costumava vir para o encontro dos jovens, mas conheceu um rapaz que não estudava...' Depois veio o resto da história: '...e então ficou grávida e resolveu ter o bebê. Ela quer batizá-lo na sua igreja, mas está temerosa de vir falar com o senhor, reverendo. Ela deu ao bebê o nome de James - Jimmy.' Levei o caso ao conselho da igreja. Fizeram-se algumas perguntas sobre o compromisso que Tina deveria assumir ao levar o bebê para ser batizado. Observei que, como ela e o filho viviam na cidade, nós poderíamos dar-lhes apoio. O problema real era a imagem que todos tínhamos na cabeça: a jovem Tina, com o pequeno Jimmy nos braços, o pai ausente, Mildred Cory sendo a única a se levantar quando eu fizesse a pergunta. Doía em todos imaginar isso. Mas o conselho aprovou o batismo, marcado para o último domingo do Advento. A igreja estava cheia, pois era o último domingo antes do Natal. Tina percorreu rapidamente o corredor central, tremendo ligeiramente, com seu bebê de um mês nos braços. A imagem daquela jovem mãe tão sozinha mostrava como seria dura a vida daquele par. Comecei o ofício e então, olhando para Mildred Cory, fiz a pergunta: 'Quem dá apoio a esta criança?' Fiz um sinal com a cabeça para Mildred e sorri indicando que se levantasse. Ela se levantou devagar, timidamente, olhando de um lado para o outro, e então me sorriu também. Eu ia continuar a ler as oraçãos, quando ouvi um movimento nos bancos. Angus McDonnell se levantou com Minnie a seu lado. Então um outro casal de idosos se levantou. E a professora da sexta série da escola também. Mais um jovem casal e logo, ante meus olhos incrédulos, toda a comunidade estava de pé, apoiando o pequeno Jimmy, se comprometendo com ele. Tina chorava e Mildred Cory se segurava no banco procurando se manter firme. A escritura daquela manhã era de João: Considerai com que amor amou o Pai, para sermos chamados de filhos de Deus... Ninguém jamais viu Deus. Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece conosco e seu amor em nós é perfeito... No amor não há temor, pois o amor perfeito livra-se do temor. Naquele batismo, essas antigas palavras se tornaram vivas, tomaram corpo e todos puderam sentir isso. Reverendo Michael Lindvall" Essa é a mensagem que gostaria de passar a todas: Vamos nos comprometer umas com as outras. Sejamos apoio de cada uma, sejamos o porto seguro de quem precisar. Em 2009, contem comigo! Beijos e... UM FELIZ ANO NOVO, cheio de paz, saúde, amor, realizações, sucessos... Tudo de bom que vcs desejarem e tudo de melhor que Deus tenha nos reservado! Até o ano que vem!!! por ~* Nós *~ * 15:45 [quarta-feira, 24 de dezembro de 2008] Meninas, estamos de volta! Com novo formato e novos objetivos! Algumas coisas continuam as mesmas e outras vão mudar um pouquinho (pra melhor, claro! rs) A primeira coisa que muda (e com certeza vcs perceberam) são as moderadoras: continuam Carol e Natty, com mais três ajudantes: eu e mais duas ajudantes surpresa (logo elas saberão quem são, rs). Além disso, vamos continuar contando com vcs, leitoras, para mandar suas dúvidas, dicas, opiniões, textos, entre outras coisas para recomeçarmos o nosso Cadê Papai, aqui no blogspot! E, para começar, estou postando este texto que fala sobre nós, mães modernas! Aproveitem, animem-se e vamos voltar com a corda toda!!! Enqto isso... DESEJO UM FELIZ NATAL E UM 2009 CHEIO DE NOVIDADES, COISAS BOAS, AMOR, PAZ, SAÚDE, DINHEIRO PARA TODAS NÓS!!! Até o próximo post! (PS: o blog ainda está sendo ajustado a esse novo formato. Logo, logo informaremos certinho como vai ficar, ok?! Beijos!) Telma ------------------------------------------------------------------------------------------------ SEJA A MÃE QUE PUDER. SEM CULPAS.
O tempo da Amélia definitivamente já se foi e a figura da executiva workaholic não atrai todas as mulheres. O caminho trilhado hoje pelo sexo feminino está bem no meio desses dois mundos. A mulher moderna tenta ser uma boa mãe, enquanto se desdobra para não deixar de cumprir seus diversos outros papéis na sociedade: amante, profissional, amiga, filha, esportista, líder comunitária e por aí vai. O problema é que esse acúmulo de tarefas que a maioria das mulheres hoje faz questão de assumir tem provocado um sentimento frequente de insatisfação e culpa quando o assunto é a maternidade. Segundo especialistas, por mais que uma mulher se desdobre, ela tem sempre a sensação de não ser a supermãe que todos esperam. Isso ocorre, porque, apesar de toda a revolução sexual e dos direitos femininos conquistados, a mulherada ainda carrega no inconsciente conceitos e tradições passadas de geração para geração. E essa herança interfere, sem que muitas percebam, na hora de educar e cuidar dos filhos. Assim, mesmo as mamães mais moderninhas, em algum momento, precisarão lidar com a máxima "Ser mãe é padecer no paraíso". E aí, de duas, uma: ou ela recusa aceitar essa condição, mas vive com a sensação de ser a pior mãe do mundo. Ou faz sacrifícios em nome da família e vive insatisfeita por ficar sempre em segundo plano. A boa notícia é que algumas instituições, grupos de ajuda e até mesmo séries de TV já notaram os novos anseios femininos e têm ajudado as mães dessa geração a tentar aliviar o peso na consciência e fazer o máximo que podem, sem traumas. A série Mothern, exibida no canal pago GNT, por exemplo, chamou a atenção das mulheres justamente por retratar a realidade da relação entre mães e filhos hoje em dia. Os dilemas enfrentados pelas mães do seriado mostraram que não existe a perfeição - só mesmo em comerciais de margarina. Em São Paulo, o trabalho do Instituto Mãe Pessoa vai além. Por meio de workshops, psicólogas promovem discussões para que a mulher resgate sua identidade (afinal, ela não é só mãe. Também tem vontades, desejos, prioridades) e recupere a auto-estima. O que esses trabalhos têm em comum é derrubar tabus e mitos que ainda envolvem a maternidade e encontrar um novo jeito de ser mãe que se adapte muito melhor ao novo estilo de vida da sociedade. Segundo as especialistas, as mulheres dessa geração serão responsáveis por criar um novo exemplo de mãe. A seguir, a psicóloga Sheila Skitnevshy-Finger, sócia fundadora do Instituto Mãe Pessoa, e Magdalena Ramos, psicóloga, terapeuta de casais e família e co-autora do livro E Agora, o que Fazer? A Difícil Arte de Criar os Filhos, dão alguns conselhos essenciais para quem já é mãe ou pretende ser . Faça o possível Pode parecer óbvio - e realmente é. Mas muitas mães se esquecem que são humanas e acreditam que vão dar conta de mil coisas ao mesmo tempo. "A mulher precisa abandonar o imperativo de que tem que fazer tudo e de forma perfeita", afirma Sheila. Priorize a qualidade Não é porque nossas avós ficavam o dia todo em casa que necessariamente seus filhos eram os seres que mais recebiam atenção no mundo. "Não adianta estar ao lado e não olhar nos olhos, não se entregar", explica a fundadora do Instituto Mãe Pessoa. A psicóloga Magdalena Ramos indica uma saída prática para as mães que têm uma longa rotina de trabalho. "Ao chegar em casa, se dedique integralmente a seu filho até que ele pegue no sono. Só depois volte para suas atividades corriqueiras". "Enxugue" suas atividades "Ninguém dimensiona o que é ter um filho, pois não há algo comparável na vida de uma pessoa. Este é um grande projeto e que, portanto, requer tempo e dedicação." A partir dessa definição, Magdalena propõe que todas as atividades "secundárias" sejam eliminadas da rotina da mãe até a criança ter, pelo menos, três anos. "Não programe grandes viagens, deixe a pós-graduação para depois. Enxugue suas atividades para se dedicar a seu filho", aconselha. Cuide de você É fundamental ter um momento só para você. E, segundo Sheila, isso não é uma medida egocêntrica, mas sim educacional. "Se a mulher passar do seu limite e não estiver bem, ela não conseguirá cuidar do outro. Além do mais, ela se torna um bom modelo para os filhos ao mostrar a importância dos cuidados com o próprio corpo e espírito", esclarece. Diminua o ritmo de trabalho Se todas as mães pudessem se dar ao luxo de uma "parada técnica" no meio da carreira para se entregar às exigências da maternidade, seria ótimo. No entanto, isso não é realidade para a maioria e nem indicado pelas especialistas. "Deixar totalmente a profissão de lado é ruim, pois um dia a criança cresce e a mulher não consegue mais recuperar os anos perdidos fora do mercado de trabalho", alerta Magdalena. E a terapeuta é muita clara ao dizer que para quem trabalha num lugar que "tira o sangue dos funcionários", não cabe um filho na rotina. "É preciso o mínimo de planejamento para que depois a mãe não se descabele", define bem-humorada. A saída, portanto, é verificar com sua empresa se é possível trabalhar algumas horas de casa ou como autônoma. Dublê de mãe Como já estamos cansadas de saber, os cuidados do bebê nem sempre são exclusivos da mãe. Seja uma babá, a avó, berçário ou o que seja, é preciso de uma forcinha para olhar do pequeno. E, para Magdalena Ramos é primordial escolher alguém de confiança e essa decisão deve ser tomada exclusivamente pela mãe. "A mulher precisa ficar o mais confortável possível nos momentos que estiver longe do seu filho e isso só acontece se ela tiver certeza de que ele está sendo bem cuidado", explica. E, ainda de acordo com a terapeuta, não adianta recorrer a uma saída mais conveniente - por exemplo deixar a criança com algum parente - se a mãe não tiver uma boa relação com essa pessoa. Sheila destaca que a mulher precisa estar consciente de que se ela trabalha fora de casa, não acompanhará de perto o crescimento do seu filho e que ele irá desenvolver um vínculo amoroso com outra pessoa. Por isso, se faz necessário uma escolha pra lá de caprichada. Estimule a participação do pai Tudo bem que alguns camaradas realmente não contribuem. Mas as coisas já estão um pouco melhores na nossa geração e os pais fazem questão de participar. No entanto, algumas mães - superprotetoras - acreditam que só elas são capazes de cuidar do bebê. "Você troca a fralda do jeito errado", "Não brinque com ele desse jeito, senão pode machucá-lo". Frases desses tipos podem, segundo Sheila, roubar do homem a possibilidade de ser pai. E caso o pai não esteja presente durante a criação do pequeno - o que é algo recorrendo hoje em dia -, a mulher precisa ampliar sua rede de relacionamento para que outras pessoas sirvam de exemplo para a criança. De acordo com a fundadora do Mãe Pessoa, essa postura também é importante para que a mulher não fique apenas numa relação fechada e exclusiva entre mãe e filho. Serviço: Magdalena Ramos - psicóloga terapeuta de casais e família, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e co-autora do livro E Agora, o que Fazer? A Difícil Arte de Criar os Filhos Sheila Skitnevshy-Finger - psicóloga e sócia fundadora do Instituto Mãe Pessoa http://www.maepessoa.com.br/ Mothern - Manual da Mãe Moderna (livro que deu origem à série de mesmo nome no canal à cabo GNT) Matrix Editora Preço sugerido: R$ 29 Redação Terra por ~* Nós *~ * 05:49 |